Elas superaram preconceitos, ignoraram críticas e seguiram às próprias vontades, a procura de novas experiências nos guidões das motos. É fato constatado de que as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço nas ruas sobre duas rodas.
Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) existem mais de 6 milhões de mulheres no Brasil habilitadas na categoria A, comprovando que a paixão por moto indifere de gênero e vai muito além de sentar-se na garupa.
A maioria das mulheres tive o primeiro contato com o universo duas rodas motorizadas na infância, influenciadas por alguma figura masculina.
“Desde pequena, quando andava de moto com meu pai, minha maior vontade era crescer e poder assumir aquele guidão” afirma a motociclista Viviane Medrado.
(Viviane Medrado)
Viviane também diz que quando está pilotando a própria moto tem a sensação de liberdade e incentiva outras mulheres que estão começando “coragem, faça o que tiver vontade, não se restrinja pelo que as pessoas dizem” completa.
(Karina Alves)
Já Karina Alves afirma que a paixão dela começou quando “era menor ainda e via meu irmão pilotando, ele foi meu incentivo”. Para ela, a sensação de independência é o grande fator que a motiva e sugere que todas as futuras motociclistas devem ter foco e determinação.
Esse empoderamento também é citado pela motociclista Márcia Franco, que descobriu essa paixão do mesmo modo na infância e ama a liberdade de pilotar a própria moto.
(Márcia Franco)
Para auxiliar as novatas no guidão Márcia sugere “só andar em corredores assim que sentir segurança, nunca ficar atrás de caminhões, vans escolares e ônibus, dar passagem em corredores para os motoboys e demais apressados, ter cuidado redobrado com caminhoneiros, taxistas folgados, motoristas de ônibus e vans” a fim de evitar acidentes e garantir um percurso mais seguro.
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